Na manhã desta quinta-feira (08), no auditório do Colégio Tiradentes, unidade Argentino Madeira, no bairro de Santa Efigênia aconteceu uma reunião de trabalho entre a Polícia Militar de Minas Gerais, (PMMG); Polícia Civil, (PC); Secretaria de Justiça e Segurança Pública, (Sejusp) e Federação Brasileira de Bancos, (Febraban). O encontro teve por objetivo alinhar estratégias de combate aos crimes que envolvem instituições bancárias. Segundo o comandante de policiamento da capital, Cel Webster, integrar conhecimentos, traçar estratégias conjuntas para inibir ataques às agências bancárias, desestimular quadrilhas que, por ventura queiram atuar em nosso Estado, efetuar prisões e consequentemente apreensão de armas é, garantir ao cidadão mineiro a proteção de seus bens, a tranquilidade para ir, vir ou permanecer e segurança da integridade física. Haja vista que, em ações criminosas dessas quadrilhas utilizam, geralmente, de grande violência. Para o assessor jurídico e institucional da Associação de Bancos de Minas Gerais, Edmar Campos, essa integração das Forças de Segurança no combate a atentados aos bancos vem dando resultados. A redução dessa modalidade criminosa caiu vertiginosamente nos últimos anos. Para facilitar o processo de prevenção e investigação, a Associação de Minas Gerais foi a pioneira no país na formatação de um convênio que prevê o compartilhamento de imagens externas das agências com as Forças de Segurança. O subsecretário de inteligência e atuação da Sejusp, Cristian Azevedo, reconheceu que o modelo integrado de segurança pública em Minas serve de referência para todo o Brasil. Com o aumento da utilização de transações bancárias por meio virtual, parte dos criminosos também migrou para esse ambiente. Contudo estamos em constante processo de atualização dos sistemas de segurança, para que nossos clientes não sofram perdas. Garantiu o chefe do 1º Departamento da Polícia Civil de Belo Horizonte, Dr. Arlen Bahia, que a integração possibilita uma capacitação dos profissionais no sentido de conduzem as investigações com mais qualidade e, num menor tempo possível, entregar ao Poder Judiciário a autoria e materialidade dos crimes.
Fonte: PMMG