Debate: Biden e Trump ficaram frente a frente pela 1ª vez no ano

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Biden e Trump ficaram frente a frente pela 1ª vez no ano
MUNDO

(Imagem: CNN | Reprodução)

Pela 1ª vez dois presidentes dos EUA ficaram cara a cara — um atual e um ex. Com base nas experiências de 2020, dessa vez, a produção cortou o microfone de quem não estava falando, além de outras regras especiais:

Os dois ficaram em pé pelos 90 minutos, nenhum papel ou “cola” foi permitido, assessores foram proibidos de falar com os candidatos e o estúdio não teve plateia.

Qual o impacto do debate nas eleições? Quase 1 em cada 5 eleitores admitiu que pode mudar de opinião com base no desempenho dos debatedores.

E essa distância pode aumentar… O pós-debate nas redes e nos principais veículos de mídia americanos — de todos os vieses — foi marcado pelas dificuldades de Biden em completar frases e raciocínios.

Depois da transmissão, o Partido Democrata entrou em “pânico”. Colegas de partido do atual presidente, doadores de campanha e assessores passaram a discutir qual deve ser a estratégia daqui para frente.

“Muito abaixo do esperado.”Nos bastidores, a possibilidade de Biden desistir da corrida ganhou força — o que pode acontecer até 19 de agosto. Outros nomes do partido são Gavin Newsom, governador da Califórnia, e até Michelle Obama.

Um resumo da noite presidencial 🇺🇸

Na primeira meia hora, o candidato democrata travou por alguns segundos durante uma resposta importante e acabou completando seu tempo de fala com uma frase desconexa. Clique para ver o trecho que mais repercutiu.

Diferentemente dos debates de 2020, dessa vez, o evento foi bem mais civilizado. Os dois candidatos não ficaram se interrompendo e respeitaram o tempo de fala um do outro.

“Mentiroso!” As críticas ao lado Republicano se concentraram no fato de que Trump superdimensionou feitos de seu governo — chegando a citar dados e fatos que nunca existiram de verdade.

O ex-presidente disse que, sob a sua gestão, os EUA tiveram o melhor desempenho econômico da história quando, na verdade, o PIB não teve o maior crescimento e a taxa de desemprego não ficou perto do mínimo histórico.